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Manaus, AM, Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

Polícia

Gustavo Sotero pegou mais de 30 anos de prisão e ainda perdeu o cargo de Delegado

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Justiça decidiu : Delegado Sotero é muito culpado em morte do advogado Dr. Wilson Justo ocorrida durante balada na casa de show “Porão do Alemão”, na zona oeste de Manaus, no dia 25 de novembro de 2017.

A sentença do delegado Gustavo Sotero veio após 3 dias de intensas discussões e a decisão foi a de condenar o delegado assassino por 30 anos e 2 meses de prisão. A pena altíssima foi devido no mesmo feito o Delegado ter cometido o homicídio do advogado Wilson Justo Filho, por lesões corporais contra duas pessoas – Fabíola Rodrigues, mulher de Justo Filho, e Yuri José Paiva – e tentativa de homicídio contra Maurício Carvalho Rocha.

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Pelo homicídio de Wilson Justo Filho, Soreto foi condenado a 15 anos e 10 meses de prisão. No aso de Fabíola a sentença considerou lesão corporal gravíssima e estabeleceu pena de 3 anos e 6 meses. No caso de Yuri José Paiva, Soreto foi condenado por lesão corporal grave, com pena de 2 anos e seis meses. Pela tentativa de homicídio contra Maurício Carvalho Rocha, a pena foi de 8 anos e 4 meses de prisão.

A defesa de Sotero divulgou uma nota informando que o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Manaus “reconheceu que Gustavo Sotero cometeu homicídio privilegiado com duas qualificadoras, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O motivo fútil foi negado.”

Delegado Gustavo Sotero chorou que nem criança durante o julgamento (Foto: Divulgação)

Delegado Gustavo Sotero chorou que nem criança durante o julgamento (Foto: Divulgação)

No caso da condenação da tentativa de homicídio contra Mauricio Costa, esta também foi considerada privilegiada.

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A nota diz, ainda, que “sobre as acusações de tentativa de homicídio, o conselho de sentença reconheceu que Sotero não cometeu tentativa de homicídio contra Fabíola Rodrigues e Yuri José Paiva . Neste caso Sotero foi condenado por lesão corporal. O conselho de sentença reconheceu a tentativa de homicídio contra Mauricio Carvalho Rocha.”

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Neste terceiro e último dia de julgamento, o delegado afirmou que não considera verdadeira as acusações (de assassinato) contra ele e disse que reagiu a “agressão violenta” do advogado – Justo Filho deu um soco no delegado e foi morto a tiros por Sotero.

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Além do homicídio de Wilson Justo Filho, Sotero respondia à acusação de tentativa de homicídio contra Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira (viúva de Wilson), Maurício Carvalho Rocha e Yuri José Paiva Dácio de Souza.

O Conselho de Sentença é formado por sete jurados (cinco homens e duas mulheres). O Ministério Público do Estado do Amazonas foi representado pelo promotor de justiça George Pestana. A defesa estava sob o comando do advogado Cláudio Dalledone.

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