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Manaus, AM, Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

Política

Governo do Amazonas pede ajuda ao governo federal para reforçar segurança

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Após a rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, que durou mais de 17 horas, o governo do Amazonas pediu a ajuda do governo federal para deflagrar ações de combate ao narcotráfico e reforçar a segurança das unidades prisionais estaduais.

O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, viajará ainda hoje (2) para a capital amazonense, onde se reunirá com o governador José Melo para avaliar a situação, após à repercussão do caso, que já é considerado o terceiro episódio mais sangrento da história do sistema prisional brasileiro.

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Segundo secretário estadual de Segurança Pública, Sérgio Fontes, o motim é mais um episódio da guerra entre facções criminosas que disputam o controle das atividades ilícitas na região, que o objetivo dos integrantes da organização Família do Norte (FDN) ao trocar tiros com policiais militares, render os agentes penitenciários e ocupar os pavilhões da unidade prisional era matar os internos ligados à facção rival, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça e Cidadania

Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça e Cidadania

O saldo até o momento somam, 60 mortes, informou o secretário, contraria as informações preliminares da Polícia Militar (PM), que chegou a divulgar à imprensa local que pelo menos 80 presos foram mortos. A rebelião no Compaj só é superada em número de mortos pelo chamado Massacre do Carandiru, no qual 111 detentos foram mortos, em 1992.

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As autoridades estaduais pretendem investigar a entrada no presídio das armas usadas pelos presos e se há vínculo entre a rebelião no Compaj e a fuga de 87 presos do Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), ocorrida poucas horas antes do início do motim. A prioridade a transferência dos assassinos, e manter a ordem nas demais unidades prisionais do Amazonas.

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Imagem : Secretaria de Segurança do Governo do Amazonas

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