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5 anos atrásno
Com a divulgação do vídeo em que o médico Armando Araújo aparece agredindo uma adolescente de 16 anos durante o parto, a história ganhou uma nova polêmica ao longo dessa quinta-feira (21).
Em nota, o Instituto de Ginecologia e Obstetrícia do Amazonas (Igoam) procura o responsável pelo vídeo, e a sua divulgação nas redes sociais e na imprensa local sem a permissão de nenhum dos envolvidos. O instituto também se solidarizou a parturiente, e espera que os órgãos competentes investiguem e denunciem os responsáveis pelo constrangimento e dano irreparável aos envolvidos. Segundo eles, o correto seria apenas o encaminhamento a ouvidoria da maternidade, onde não teria exposição da parturiente.
Vale lembrar que a jovem contou em depoimento que só demorou tanto para registrar a denúncia porque não tinha provas contra o médico. Ela declarou ainda que embora tenha se sentido constrangida pela exposição, o vídeo serviu para confirmar sua versão dos fatos e trazer a violência praticada pelo médico à tona evitando que ele faça novas vítimas.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) informou em nota que todas as responsabilidades do fato registrado em vídeo estão sendo apurados pela sindicância instaurada na secretaria para a tomada de providências legais.
Confira a nota da Igoam na íntegra:
O diretor-presidente do Instituto de Ginecologia e Obstetrícia do Amazonas (Igoam), Dr. Anderson Gonçalves, a convite do Secretário de Estado da Saúde (Susam), Carlos Almeida, participou de uma reunião na manhã desta quinta-feira (21.02), na sede da secretaria, para comunicar oficialmente a decisão da empresa pela suspensão dos plantões e atividades realizadas pelo sócio Armando Andrade Araújo, a partir do dia 21.02.19, até a conclusão do processo administrativo.
O Igoam se solidariza a parturiente e seus familiares e espera que os órgãos competentes investiguem e denunciem os responsáveis pela filmagem e divulgação nas redes sociais e imprensa, sem autorização dos presentes, causando constrangimento e dano irreparável aos envolvidos, ao invés do devido encaminhamento a ouvidoria da maternidade, onde seria evitada a desnecessária exposição da parturiente.
Ao final da reunião foi acordado que todas as denúncias, via ouvidoria da Susam ou das maternidades, seriam encaminhadas oficialmente à empresa com intuito de avaliar, via Comissão Disciplinar, a conduta ética dos sócios no exercício da atividade.
Manaus, 21 de fevereiro de 2019.
Dr. Anderson Gonçalves
Diretor-presidente do Instituto de Ginecologia Obstetrícia do Amazonas
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