Mesmo traindo, este homem carregou no colo a esposa. Depois, ele notou algo mudando nela. - No Amazonas é Assim
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Manaus, AM, Quinta-Feira, 28 de Março de 2024

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Mesmo traindo, este homem carregou no colo a esposa. Depois, ele notou algo mudando nela.

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Nos dias de hoje, o divórcio não é mais algo incomum, mas o divórcio deste homem é tudo menos normal. O que começou com um pedido estranho, terminou em surpresa. Se você ler o final desta história, aprenderá algo sobre aquilo que chamamos de amor. Aviso: pegue o lencinho!

Este homem carregou no colo a esposa que ele traiu. Depois, ele notou algo mudando nela.

Um dia eu cheguei em casa, servi o jantar da minha mulher, peguei sua mão e disse: “Eu quero o divórcio”. Ela não pareceu nem um pouco chateada, mas calmamente perguntou o porquê. Minha resposta foi evasiva e isso a irritou. Ela deixou seu prato cair no chão e gritou: “Você não é homem de verdade”. Nós não nos falamos mais naquela noite. Ela chorou. Eu sei que ela estava buscando um motivo para o nosso relacionamento falido, mas eu não pude dizer que ela havia me perdido para a Jane. Eu não a amava mais. Eu senti pena dela!

Eu, cheio de culpa, mostrei a ela os papéis do divórcio, deixando para ela a casa, carro, e 30% da minha empresa. Ela olhou com raiva e rasgou os papéis. A mulher com quem eu passei 10 anos da minha vida era uma estranha. Eu fiquei com pena de que ela tivesse investido tanto tempo, força e recursos em nosso casamento, mas eu não poderia voltar atrás no que eu havia dito. Finalmente, ela começou a chorar, a reação que eu esperava desde o início. Nesse momento, o divórcio pareceu mais real.

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Quando, no dia seguinte, eu cheguei em casa tarde do trabalho, ela estava sentada à mesa escrevendo. Eu não comi nada, apenas fui direto para a cama e dormi.

Na manhã seguinte, ela me falou dos seus termos para o nosso divórcio: ela não queria nada de mim, mas pediu que eu passasse o último mês vivendo ao seu lado, normalmente. O motivo: nosso filho tinha provas importantes no mês seguinte e ela não queria prejudicá-lo.

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Ela também me pediu para pensar no dia do nosso casamento e em como eu a carreguei no colo ao entrar na nossa casa e no nosso quarto. A partir daquele momento e por todas as manhãs do próximo mês, eu deveria carregá-la para fora do nosso quarto. Eu achei que ela tivesse enlouquecido, mas para fazer dos nossos últimos dias juntos algo suportável, eu aceitei.

Este homem carregou no colo a esposa que ele traiu. Depois, ele notou algo mudando nela.

No primeiro dia, nós estávamos meio desastrados quando a carreguei, mas nosso filho aplaudiu e cantou: “O papai está carregando a mamãe nos braços!” As palavras dele liberaram uma onda de dor em mim. Eu a carreguei para fora do quarto, passando pela sala e saindo pela porta da frente. Ela fechou os olhos e disse em um voz suave: “Não diga nada ao nosso filho sobre o divórcio.” Eu concordei e a coloquei de volta no chão, em frente à porta.

No segundo dia, nós já estávamos melhores. Ela se aconchegou no meu peito e eu pude sentir o perfume de sua blusa. Eu me dei conta de que havia muito tempo desde que eu olhei conscientemente para a minha mulher. Seu rosto tinha algumas rugas e seu cabelo estava, aos poucos, ficando branco. Nosso casamento havia deixado suas marcas nela. Por um momento, eu me perguntei o que havia feito com ela.

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Quando eu a peguei no colo no terceiro dia, eu senti um pouco de intimidade voltar: esta era a mulher que havia me presenteado com 10 anos da vida dela. No quarto e no quinto dia, eu pude sentir a intimidade se fortalecer. Com o passar do mês, foi ficando cada vez mais fácil carregá-la e eu percebi que ela estava emagrecendo.

Uma manhã, caiu a ficha de que ela deveria estar carregando muita dor e amargura por minha causa. Sem pensar, eu passei minha mão sobre a cabeça dela. Naquele momento, nosso filho entrou e disse: “Pai, está na hora de carregar a mamãe para fora!” Tinha virado um ritual matinal para ele, que seu pai carregasse sua mãe. Minha mulher o pegou e o abraçou contra o seu peito. E eu me virei, pois estava com medo de que isso mudasse as coisas. Eu a levantei e as mãos delas envolveram o meu pescoço. Eu a segurei com força, como no dia do nosso casamento.

No último dia, enquanto eu a segurava, eu não pude mais aguentar. Eu sabia o que tinha que fazer. Eu fui até o apartamento da Jane, subi as escadas e disse: “Me desculpa, Jane, mas eu não quero deixar a minha mulher.”

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De repente, tudo ficou claro: eu carreguei a minha mulher no dia do nosso casamento e prometi segurá-la “até que a morte nos separe”. No meu caminho de volta para casa, eu comprei flores para ela e quando a florista perguntou o que ela deveria escrever no cartão, eu sorri e disse: “Eu irei te carregar todas as manhãs, até que a morte nos separe.”

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Com as flores em mãos e um sorriso enorme no rosto, eu voltei para casa. Minha mulher havia morrido durante o sono enquanto eu estava fora. Mais tarde eu descobri que ela estava sofrendo com um câncer no último mês, mas eu estava tão preocupado com a Jane, que eu não notei. Ela devia saber que iria morrer em breve e quis ter certeza de que o relacionamento entre mim e meu filho não fosse impactado pelo divórcio. Aos olhos dele, eu era o homem mais romântico que ele poderia imaginar. E assim, eu a carreguei mais uma vez pela porta…

Às vezes, nós só percebemos o que temos quando é tarde demais. Talvez esta história faça alguém se lembrar do dia em que se apaixonou por alguém, antes de terminar um relacionamento. É uma mensagem importante, que certamente você deve compartilhar com seus amigos.

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Sou o idealizador do No Amazonas é Assim e um apaixonado pela nossa terra. Gravo vídeos sobre cultura, comunicação digital, turismo e empreendedorismo além de políticas públicas.

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