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Manaus, AM, Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024

Polícia

Pai joga bebê de 11 meses no rio por acreditar que filho estava “se transformando no diabo”

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Um homem foi considerado culpado pela morte do próprio filho, de 11 meses, por jogar o bebê no rio. Zakari Bennett-Eko morreu após ser retirado do rio Irwell em Radcliffe, na Inglaterra, em setembro do ano passado.

Para o tribunal, o pai, Zak Bennett-Eko, de 23 anos, disse acreditar que seu filho estava se transformando no diabo. Ele foi condenado por homicídio culposo, alegando responsabilidade diminuída. O homem sofre de esquizofrenia paranoica.

No julgamento de seis dias, os jurados ouviram que o pai deixou a casa da família com seu filho em um carrinho de bebê no dia 11 de setembro do ano passado. Zak disse que passou por duas mulheres com “olhos de diabo” e que queriam que ele afogasse seu filho. Ele foi visto jogando o bebê no rio antes de caminhar até um pub nas proximidades, onde mais tarde foi preso.

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Defesa

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O promotor Rob Hall disse que a parceira do homem, Emma Blood, que estava grávida de oito meses, disse a ele no dia da morte do filho que ele precisava começar a cuidar de si mesmo, porque ela não seria capaz de cuidar de dois bebês e dele. “Pode ser que essa troca tenha criado a semente na mente de Zak de que eles estariam melhor sem Zakari”, disse aos jurados.

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Ainda de acordo com o promotor, o pai disse que viu as pernas do bebê se expandindo e que a criança “estava se transformando no diabo”.

Psicótico

O homem, que foi diagnosticado com psicose relacionada à cannabis aos 17 anos, pediu para ser internado em um hospital psiqiuátrico três dias antes de matar seu filho, mas saiu antes de ser avaliado.

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Durante seu depoimento, o psiquiatra Inti Qurashi contou que Zak disse que hesitou antes de jogar o filho no rio.

O juiz do caso explicou: “Qurashi disse que considerou a hesitação antes de o bebê ser jogado no rio um ponto importante e disse que mostrava que o réu sabia que o que estava prestes a fazer era errado”.

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Sou repórter, comediante Stand Up e apaixonado pelo regionalismo Amazônico. "Onde tiver uma fuleragenzinha, ali eu estarei"

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