Política PGR denuncia senador Eduardo Braga e ex-senadora Vanessa Grazziotin por crime eleitoral Por No Amazonas é Assim Publicado em 1 de fevereiro de 2019 1 min - tempo de leitura 17 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Pinterest Compartilhe no Linkedin A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou nesta sexta-feira (1º) o senador Eduardo Braga (MDB-AM) e a ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto “caixa 3”, forma de ocultar doação de empresas da prestação de contas eleitoral. Segundo a PGR, a prática foi adotada pelo Grupo Odebrecht para esconder doações de campanha, que eram feitas a políticos em nome de outras empresas. A suspeita é de que o crime eleitoral tenha ocorrido nas eleições municipais de 2012, quando Grazziotin disputou a Prefeitura de Manaus. A PGR pede o pagamento de indenização por dano moral no valor de R$ 2,35 milhões, mesmo valor doado à campanha. Segundo a denúncia, embora conste na declaração enviada ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas que a empresa Praiamar efetuou doações de R$ 700 mil à campanha de Grazziotin e de R$ 1,65 milhão ao diretório local do PMDB (atual MDB) em Manaus – à época, presidido pelo senador Eduardo Braga –, a PGR afirma que os recursos saíram da construtora. Para Raquel Dodge, as doações “foram feitas pela empresa Praiamar com o objetivo de dissimular a real origem dos valores advindos da Odebrecht”. Fonte: G1
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, denunciou nesta sexta-feira (1º) o senador Eduardo Braga (MDB-AM) e a ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto “caixa 3”, forma de ocultar doação de empresas da prestação de contas eleitoral. Segundo a PGR, a prática foi adotada pelo Grupo Odebrecht para esconder doações de campanha, que eram feitas a políticos em nome de outras empresas. A suspeita é de que o crime eleitoral tenha ocorrido nas eleições municipais de 2012, quando Grazziotin disputou a Prefeitura de Manaus. A PGR pede o pagamento de indenização por dano moral no valor de R$ 2,35 milhões, mesmo valor doado à campanha. Segundo a denúncia, embora conste na declaração enviada ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas que a empresa Praiamar efetuou doações de R$ 700 mil à campanha de Grazziotin e de R$ 1,65 milhão ao diretório local do PMDB (atual MDB) em Manaus – à época, presidido pelo senador Eduardo Braga –, a PGR afirma que os recursos saíram da construtora. Para Raquel Dodge, as doações “foram feitas pela empresa Praiamar com o objetivo de dissimular a real origem dos valores advindos da Odebrecht”.