Notícias Regionalismo Tucumã ganha destaque nacional, e “está para Manaus como o Açaí está para Belém”, segundo colunista Por Nickson Maciel Publicado em 17 de janeiro de 2019 3 min - tempo de leitura 360 Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe no Pinterest Compartilhe no Linkedin Na edição da última quarta-feira (16), a colunista Neide Rigo do Estadão Paladar, publicou em sua coluna sobre o tucumã, a fruta genuínamente amazonense e desconhecido no Sudeste brasileiro. Segundo Neide, “O tucumã está para Manaus como o açaí está para Belém. A fruta amazônica se presta a diversos preparos: de sanduíche de fast food a óleo das larvas”, disse. Ela também fala na publicação que esteve em Lábrea, a 853 km de Manaus, e na cidade o tucumã reina por toda a parte. “nas bancas do mercado municipal, nas quitandas, no chão das roças ao redor das palmeiras e no comércio improvisado em calçadas pelos moradores. Não há quem não goste naquele canto da Amazônia. Come-se com farinha, acompanhado de café, no beiju de massa ou na tapioca”, diz. “O tucumã está para Manaus como o açaí está para Belém.”, segundo colunista do Estadão. / Foto: Reprodução. X-Caboquinho apaixonante O nosso sanduíche local, o x-caboquinho, segundo a colunista, é o tipo de fast food que cativa manauaras e turistas pela simplicidade e delícia. “As lascas são retiradas depois de se descascar o coquinho rodeando o caroço como se descasca uma laranja”. “Não sei se a comparação se confirma, mas senti que o tucumã está para Manaus como o açaí está para Belém. O x-caboquinho está por toda parte e pode ser incrementado com banana-da-terra frita. Já em Lábrea, o mais comum é a versão clássica, com tapioca – irresistível.”, destaca. O nosso X-Caboquinho é “Um irresistível sanduíche com recheio de lascas de tucumã e queijo coalho”. / Foto: Reprodução Ela finaliza recomendando conhecer a fruta local. “Para aqueles que não conhecem e estão loucos para provar, sugiro que vivenciem o tucumã em seu território de origem. Viajemos para nos encantar com tucumãs e outras preciosidades amazônicas. Mas traga na bagagem de volta alguns coquinhos para fazer uma canhapira“, recomenda. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.